Perco-me
no abandono das minhas noites.
Perco-te
na incerteza dos meus dias.
Perco-me
na escuridão do silencio.
Em perfeita agonia da solidão
Peço,
que a terra humida me cubra
neste poema de
ABANDONO...
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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