40.
Que faço eu senão amar
o milagre sem paga
a lírica explosão
de um rio que brota neste espaço
de um algo agora acrescentado
ao mudo mundo em que nasci?
Que faço eu que faço
senão olhar o que tenho em frente
e deixar que as lágrimas caiam
dadivosas?
PEDRO TAMEN.
sábado, 3 de julho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário