Pedes-me um tempo
para balanço de vida.
Pedes-me um sonho
para fazer de chão.
Pedes-me o mundo
mas ele não cabe numa mão fechada.
Agarras a minha mão dizendo
que com a tua mão me salvas...
De quê?
de viver o perigo.
De quê?
de rasgar o peito?
Com quê?
De morrer?
Mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não vêr
o que a noite esconde
e não ter
nem sentir o vento ardente
a soprar o coração.
Teresa
terça-feira, 27 de julho de 2010
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