É sempre tanto o que fica por dizer...
Calo, guardo.
Na boca, aprisionadas,
ficam as ideias, os sentimentos.
Na alma a consumir-me
fica o fogo do silêncio.
Teresa.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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Sem pretenções de ser minimamente literário/intelectual. Trata-se de um escape partilhado das minhas ideias.
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