Pudera eu deixar escorrer no rosto
a lágrima que já não consigo chorar,
e molhar a terra estéril
onde narcisos voltassem a florir.
Sentir na alma o aconchego do sol posto,
Deixar que o brilho da lua ilunine
o caminho que já não consigo enxergar.
Pudera eu sentir-mr nuvem.
Flutuar pela imensidão, no eter,
até ao sonho!
Pudera eu sentir o amor,
sentir a paz, voar.
Pudera, Pudera...
Teresa
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário