Transformas revestes, e nenhuma
me satisfaz!
Vens ás vezes no amor, e quase te acredito.
Mas todo o amor é um grito.
desesperado
que apenas ouve o eco...
Peco
por absurdo humano:
Quero não sei que cálice profano
cheio de um vinho herético e sagrado.
Miguel Torga (Penas do Purgatório)
domingo, 31 de outubro de 2010
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