Nesta cidade deserta
alguém escreveu teu nome.
Em toda a parte, essa palavra repetida
transfigura as casas, as ruas, as pontes,
as gentes...
Neste expoente máximo de loucura,
sigo.
Nessa demência amarga e doce
me entrego,
pensando que o amor é uma doença
quando nele julgamos vêr a nossa cura.
Teresa.
domingo, 20 de junho de 2010
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