Creio aque foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz lá dentro,
apetecia entrar nele,
tirar a roupa,
ficar nu dentro daquele sorriso
correr, navegar, morrer
naquele sorriso.
Eugénio de Andrade.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
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