Creio que foi o sorriso.
O sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz.
Lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr,navegar, morrer naquele sorriso.
Eugénio de Andrade.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
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